Nunca antes na história o mundo viu algo assim.
Pela primeira vez, bilionários, CEOs e presidentes estão sendo confrontados não por partidos, nem por guerras armadas, mas por algo muito mais incômodo para eles: a consciência coletiva de um povo que acordou.
Universidades antes silenciosas agora ecoam gritos de justiça. Executivos de empresas poderosas são interrompidos por protestos durante suas próprias palestras. Funcionários se recusam a compactuar com projetos que sustentam guerras e injustiças. Estudantes estão sendo presos, mas seguem de cabeça erguida, como quem sabe que a história está do lado deles.
O mundo mudou.
A internet, que antes entretinha, agora escancara.
E o que se vê não é mais teoria da conspiração, mas a verdade nua, doída e revoltante: decisões políticas e econômicas que custam milhões de vidas continuam sendo tomadas por uma minoria, enquanto a maioria tenta sobreviver com o que resta.
Mas dessa vez... não em silêncio.
As redes sociais viraram trincheiras. Os vídeos não podem mais ser apagados. As vozes não podem mais ser caladas. E a verdade, por mais dolorosa que seja, está queimando mais forte que qualquer propaganda oficial.
O caos financeiro, as guerras e os apagões sociais parecem gritar que tudo está ruindo.
Mas existe algo que sobrevive a tudo isso.
Algo que permanece firme mesmo quando o sistema desmorona:
A luz da consciência.
A luz do amor e da justiça.
A luz da coragem dos que não se vendem.
Quando tudo parecer escuro demais, lembre-se: há uma luz no meio do apagão — e ela não pertence aos poderosos.
Ela mora no coração dos despertos.