Linhas Paralelas, Arte e Literatura
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Textos

Sim…

No começo, a mente grita: “não é possível”.

Depois, silencia.

E o corpo aprende a existir no mínimo,

sem futuro, sem planos, sem promessas.

 

A ausência do amanhã primeiro choca.

Depois ensina:

que a gente respira, mesmo sem mapa.

Que a gente anda, mesmo sem chão.

 

É como se o nada fosse um novo lugar —

não confortável,

mas familiar.

 

E ali, a alma aprende a viver com pouco, mas com verdade.

 

Linhas Paralelas
Enviado por Linhas Paralelas em 22/06/2025
Alterado em 22/06/2025
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