Estamos vivendo um tempo que nenhuma geração passada conheceu em escala global: o colapso simultâneo das estruturas sociais, econômicas, morais e institucionais em todos os continentes. É como se o mundo inteiro tivesse sido colocado num mesmo tabuleiro e, ao mesmo tempo, todos os peões começassem a cair.
A profecia de Mateus 24 ressoa cada vez mais clara: “Levantar-se-á nação contra nação, reino contra reino”. O termo original grego “ethnos contra ethnos” indica não apenas conflitos entre países, mas entre grupos étnicos, culturais, religiosos e ideológicos dentro da mesma nação. E o que vemos hoje é exatamente isso: uma guerra interna silenciosa, social, que contamina todos os espaços, das redes sociais às praças das grandes cidades.
Nos Estados Unidos, toques de recolher e saques em massa tomam conta de grandes cidades como Los Angeles e Nova York. A tensão entre imigrantes e o governo aumenta a cada semana. Não são mais protestos por direitos: são choques entre grupos. O país que antes exportava estabilidade agora exporta caos.
Na Europa, o discurso de intolerância cresce ao lado da censura. Protestos anti-imigração se misturam a ataques étnicos, e as nações antes vistas como exemplo de civilidade hoje vivem como um barril de pólvora.
No Oriente Médio, os conflitos já viraram rotina. A Terra Santa está em chamas. Irã, Israel, Hamas, Hezbollah. Guerra de verdade, com bombas, mísseis e inocentes mortos todos os dias em todos os países envolvidos. Mas o mundo já não se choca. Apenas assiste, como se fosse um seriado repetido demais.
E o Brasil? O Brasil está à beira de um abismo silencioso. Aumento desenfreado dos preços, empobrecimento da população, criminalidade fora de controle, falta de perspectiva, jovens adoecidos mentalmente e espiritualmente. Se continuar assim por mais 6 meses, veremos as primeiras fagulhas de um caos que já está latente.
Não se trata apenas de política, economia ou sociedade. Há algo mais profundo e espiritual por trás disso tudo. É um tempo de separação. Um tempo onde cada um será levado a decidir onde está sua lealdade: no sistema que está desmoronando, ou em algo mais alto, mais eterno.
A profecia está se cumprindo diante dos nossos olhos. E quem tiver olhos espirituais, veja.